Cruzeiro falido e fraco aos 92 anos

Retornamos.

Vivemos uma nova era no futebol mineiro. O Galo manda cada vez mais no terreiro e as Marias Falidas cada vez mais se apegam às suas conquistas idiotas (volei, corrida, musa do mineiro).

Uma coisa nunca mudou: os Marias sempre foram e são frouxos.

Para celebrar seu niver, vamos divulgar um post em homenagem as meninas.

(Retirado do blog do Cosme Rímoli)

Minas Gerais dividida. O Cruzeiro ficou com o Mineirão e o ostracismo. O Atlético com o Independência e o orgulho por ter um dos melhores elencos do Brasil. O que o cruzeirense tem a comemorar na festa dos 92 anos? A ponta de inveja do time de Kalil?

O Cruzeiro completa hoje 92 anos.

Mas não há motivo para festa.

A atual divisão do futebol mineiro é cruel.

O Cruzeiro ficou com o Mineirão e o ostracismo.

E o Atlético com o Independência e prestígio, o orgulho.

“Ganhei 23 títulos, nunca atrasei salário.

E nunca tive medo de torcedor.”

Zezé Perrella mandou seu recado a Gilvan Tavares.

O senador transformou o Cruzeiro em um balcão de negócios.

Deixou dívidas.

Tratou a Toca da Raposa como se fosse a sua casa.

Não há como defender a maneira feudal como administrava.

Mas a atual direção cruzeirense é tímida demais.

Anda em círculos.

Não consegue enxergar a grandiosidade do clube.

Não tem imaginação, parceiros à altura.

Rema contra a própria torcida.

Os dirigentes fingiram não ver o protesto por Marcelo Oliveira.

Gilvan confirmou ter sido até ameaçado de morte.

Atitude covarde por ter empregado o treinador.

Marcelo será um dos técnico mais pressionados do Brasil.

Por seu passado vitorioso no Atlético.

Foi muito mal conduzida a sua contratação.

Pareceu mais uma afronta, enfrentamento à torcida.

E houve o troco.

Gilvan tem Montillo como trunfo.

Não quis vender o argentino a Corinthians, Santos…

São Paulo, Grêmio, Fluminense.

Foi um mérito.

Manteve Fábio.

Buscou Diego Souza.

Mas é pouco demais para a perspectiva de 2013.

O clube já passou 2012 sem um mísero título.

Não chegou nem à decisão obrigatória do Mineiro.

Nunca esteve entre aqueles com chance de chegar à Libertadores.

Mesmo diante do fracasso do projeto de Celso Roth, Gilvan o manteve.

Foram pelo menos quatro meses jogados no lixo.

Zezé Perrella não é exemplo.

Pelas número absurdos de transações, o Cruzeiro deveria ter investido melhor o dinheiro.

Teria potencial para ser um dos clubes mais ricos do País.

Mas conseguiu se estruturar.

Foi o primeiro no Brasil a construir um CT digno, moderno.

A Toca I.

Depois investiu ainda mais.

Deixou a Toca I para os garotos e criou a Toca II, mais moderna.

O patrimônio é milionário.

Conseguiu a administração do novo Mineirão, ‘batizado’ de Toca III.

Mas é pouco.

Um clube tão poderoso não pode ter outra vez uma equipe medíocre.

Ficar à sombra do Atlético Mineiro de Alexandre Kalil.

Se ele pôde amarrar o apoio do BMG, Gilvan tem a obrigação de se virar.

E buscar parceiro no mínimo tão poderoso.

Assistir o Atlético ganhar o Mineiro e ser o vice do Brasil deveria ser humilhante.

Doer ainda mais saber que o Galo disputará a Libertadores com chance de vitória.

O time é entrosado e ainda está se reforçando.

A experiência de Alecsandro, Rosinei e Gilberto Silva será útil para Cuca.

E o Cruzeiro?

Fechou com Diego Souza.

Uellinton, Nilton e Egidio.

Aposta nas promessas Lucca, Ricardo Goulart.

Implora por Ananias da Portuguesa.

A grande aspiração é Leandro Almeida, ex-zagueiro atleticano.

Sem grande sucesso no Dynamo de Kiev, pode voltar.

E é isso.

Assim o Cruzeiro se prepara para mais um ano.

A ousadia parou em Diego Souza.

E em jogadores médios.

Pouco demais.

O clube pode repetir o jejum 1988 e 1989, quando ficou sem títulos.

E o pior, acompanhar um ano que tem tudo para ser histórico para o Atlético.

A falta de ousadia, de ideias domina o lado azul de Belo Horizonte.

Incomoda ainda mais no dia de aniversário.

O Cruzeiro perdeu a gana de ser o melhor do Brasil.

E ainda comete o maior dos pecados.

Comemorar ter o Mineirão.

E montar um time medíocre para colocar no estádio remodelado.

Ver presidente um administrador de balcão de negócios era ruim.

Manter alguém sem ousadia, criatividade está sendo muito pior.

Até carta anônima, cobrando salários, entrou na história do clube.

A falta de perspectiva dói na alma.

Parabéns ao Cruzeiro, um dos clubes mais importantes.

E vitoriosos da história do futebol brasileiro.

Ficam os pêsames pela sua burocrática administração.

A falta de apetite por conquistas.

Por baixar a cabeça.

A ponta de inveja diante o domínio do Atlético…

Link original no Blog.

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